Advogados do atacante tentam junto à Fifa retorno do atleta ao Brasilr
- FOTO/Reprodução de Internet - Jobson durante partida pelo Al-Ittihad, da Arábia Saudita.
O atacante Jobson, que rescindiu seu contrato de maneira unilateral como Al-Ittihad, da Arábia Saudita, vive um drama pessoal. O jogador está com a diária no hotel vencida e sem condições financeiras para continuar sua vida no país. O atleta procura um lugar para passar as próximas noites.
Os advogados do centroavante tentam a todo custo uma liberação diante da Fifa para legalizarem o retorno do apoiador ao Brasil. No entanto, os sauditas, que confiscaram o passaporte de Jobson, resistem à situação. Rodolpho Cézar, encarregado do caso, comentou a situação.
"Existem pessoas próximas a ele por lá, mas nada com muita segurança. O clube vai tomar uma posição ainda hoje, mas não tem nada solucionado. Esperamos que tudo se resolva entre hoje (terça-feira) e amanhã (quarta-feira). Enquanto isso, Jobson está abandonado na Arábia, sem família e amigos. Vivemos esse drama junto a ele" afirmou o advogado.
Rodolpho Cézar, porém, confia em um desfecho positivo, destacando a credibilidade da entidade máxima do futebol mundial. A preocupação do advogado é que todas as atenções do órgão fiquem voltados para a Copa do Mundo e o caso de Jobson caia no esquecimento.
"O mais importante é deixar a Fifa ciente de tudo que está acontecendo. Os olhares ficarão voltados para a Copa do Mundo. Nosso foco está voltado para a saída dele da Arábia. A Fifa é o órgão principal e tem que ter sensibilidade", finalizou.
Caso o atacante consiga sua liberação, seus representantes terão que buscar um clube para o jogador. Embora tenha contrato com o Botafogo até 2015, sua volta ao Glorioso foi descartada pelo presidente Maurício Assumpção no último domingo.
"É uma questão clara. Temos um contrato de empréstimo com o clube árabe e não vamos nos meter nessa questão jurídica. O advogado dele tem que receber. Todas as chances para ele jogar no Botafogo foram dadas e ele não aproveitou. Enquanto eu for presidente, não há espaço para ele. Se voltar, será emprestado", disse o cartola.
Os advogados do centroavante tentam a todo custo uma liberação diante da Fifa para legalizarem o retorno do apoiador ao Brasil. No entanto, os sauditas, que confiscaram o passaporte de Jobson, resistem à situação. Rodolpho Cézar, encarregado do caso, comentou a situação.
"Existem pessoas próximas a ele por lá, mas nada com muita segurança. O clube vai tomar uma posição ainda hoje, mas não tem nada solucionado. Esperamos que tudo se resolva entre hoje (terça-feira) e amanhã (quarta-feira). Enquanto isso, Jobson está abandonado na Arábia, sem família e amigos. Vivemos esse drama junto a ele" afirmou o advogado.
Rodolpho Cézar, porém, confia em um desfecho positivo, destacando a credibilidade da entidade máxima do futebol mundial. A preocupação do advogado é que todas as atenções do órgão fiquem voltados para a Copa do Mundo e o caso de Jobson caia no esquecimento.
"O mais importante é deixar a Fifa ciente de tudo que está acontecendo. Os olhares ficarão voltados para a Copa do Mundo. Nosso foco está voltado para a saída dele da Arábia. A Fifa é o órgão principal e tem que ter sensibilidade", finalizou.
Caso o atacante consiga sua liberação, seus representantes terão que buscar um clube para o jogador. Embora tenha contrato com o Botafogo até 2015, sua volta ao Glorioso foi descartada pelo presidente Maurício Assumpção no último domingo.
"É uma questão clara. Temos um contrato de empréstimo com o clube árabe e não vamos nos meter nessa questão jurídica. O advogado dele tem que receber. Todas as chances para ele jogar no Botafogo foram dadas e ele não aproveitou. Enquanto eu for presidente, não há espaço para ele. Se voltar, será emprestado", disse o cartola.
.
FONTE : Yahoo Esporte Interativo
Nenhum comentário:
Postar um comentário