terça-feira, 30 de setembro de 2014

10 canções obrigatórias para entender o samba.

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Seleção tem de Donga e Ataulfo Alves a Nelson Sargento, que faz show em São Paulo

O texto a seguir é de autoria de Alvaro Costa e Silva ( site IG ) 








Wikimedia Commons
O sambista Nelson Sargento

Para se ter uma ideia da riqueza musical do samba, basta dizer que a bossa nova, internacionalmente conhecida por misturar nele ingredientes do jazz, é apenas um dos mais de 30 subgêneros que essa espécie de gênero-ônibus comporta em harmonia ou (muitas vezes) em fusão.
Anote aí: samba batido; samba corrido; samba de roça ou rural; samba raiado; samba de roda; samba de terreiro ou de quadra; samba de partido alto; samba-canção; samba sincopado; samba de gafieira; samba de enredo; samba exaltação; samba de breque; samba-coco; samba-joia; sambalanço; samba-rock etc etc etc.

É a partir dessa variedade que um compositor como Padeirinho, de Mangueira, pôde afirmar que “até um inocente sabe o que é sambar”.
Abaixo, uma lista, em ordem cronológica de gravação, com 10 canções para entender o samba - entre os quais um de Nelson Sargento, que, ao lado de Agenor de Oliveira, se apresenta na Caixa Cultural São Paulo (pça. da Sé, 111, SP) nesta sexta (às 19h), no sábado (18h) e no domingo (18h), com entrada gratuita.
"Pelo Telefone" (1917), de Donga e Mauro de Almeida
Primeira composição a ser registrada como samba, é desde então objeto de controvérsia – para muitos pesquisadores nem samba é, e sim um maxixe disfarçado –, o que de certa maneira lhe confere um charme especial. O mais provável é que tenha surgido numa roda de batuque, com diversos participantes improvisando versos e melodias. Teriam participado dessa reunião, na famosa casa da baiana Tia Ciata, na região da antiga Praça Onze, sambistas como Germano Lopes da Silva, Hilário Jovino Ferreira, João da Mata, Sinhô, entre outros que aprontavam na chamada Pequena África carioca no início do século 20. O jornalista Mauro de Almeida, o popular Peru dos Pés Frios, que assina a composição com Donga, admitiu ter sido apenas o “arreglador” dos versos.

"Jura"  (1929), de Sinhô
Mais famosa composição de Sinhô, exímio pianista que ganhou epíteto que resume sua importância nesses anos pioneiros do ritmo: o Rei do Samba. Ainda marcada pela influência do maxixe, suas melodias eram simples e, ao mesmo tempo, originais, caindo no gosto do público. “Jura”, além do forte refrão, mostra um verso malicioso e mui atrevido para a época: “Um beijo puro na catedral do amor”. Recentemente Zeca Pagodinho regravou a música, com o mesmo impacto de antes.

"Se Você Jurar"  (1931), de Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves
Este é um clássico surgido no meio daqueles que revolucionaram a música brasileira ao formatar o samba como gênero urbano genuinamente carioca, quase da mesma maneira como o conhecemos ainda hoje. Foi no fim da década de 1920 e início da de 1930, quando a Turma do Estácio – jovens na casa dos 20 anos, a maioria negros e mulatos, sem ocupação definida – começou a compor num ritmo menos sincopado, para facilitar a fluidez do desfile das escolas de samba, que também surgiam nessa época. À dupla Ismael Silva-Nilton Bastos junta-se na parceria o cantor Francisco Alves que, esperto, sentiu o enorme potencial daquele tipo de música nascente, levando-a para o rádio.

"Agora é Cinza"  (1934), de Alcebíades (Bide) Barcelos e Armando Marçal
Outra dupla do Estácio, cujas composições primam pela incrível linha melódica, capaz de fazer um Cole Porter morrer de inveja. Como era comum na época, cada parceiro se incumbe de uma parte da música – só que Bide e Marçal, ambos percussionistas de primeira, tinham tanta identidade de estilo que o conjunto se ajusta à perfeição. “Agora é Cinza” foi o campeão do Carnaval de 1934 e até hoje é lembrado como um dos maiores sambas de todos os tempos. Com justiça.

"Adeus Batucada"  (1935), de Sinval Silva
De maldade, diziam que ela não sabia cantar samba direito. Mas, em verdade, Carmen Miranda, ao lado de Mário Reis, foi a primeira cantora brasileira a valorizar o gênero, percebendo, ainda no fim dos anos 1920, todo o tesouro que ali havia. E fez isso com perfeito domínio da voz, acrescentando uma picardia só dela. “Adeus Batucada”, apesar de tom sentimental e algo choroso, demonstra tudo isso. Composta por Sinval Silva, um de seus compositores prediletos, foi executada no carrilhão da Mesbla, no dia do cortejo fúnebre de Carmen.

"A Dama do Cabaré" (1936), de Noel Rosa
Registra o primeiro encontro de Noel Rosa com Ceci, o grande amor de sua vida. Com algumas liberdades poéticas: a moça, então com 16 anos, não fumava; nem poderia entornar champanhe no “soirée” porque ela não usava “soirée” naquela noite de São João. Composto em 1934, o samba foi gravado dois anos depois, por Orlando Silva, fazendo parte da trilha sonora do filme “Cidade Mulher”. A mesma festa e a mesma Ceci inspirariam Noel a fazer o que muitos consideram sua obra-prima, “Último Desejo”.

"Se Acaso Você Chegasse"  (1938), de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins
Compositor único, Lupicínio Rodrigues lançou-se nacionalmente com este samba, feito praticamente de improviso, na calçada do Café Colombo, em Porto Alegre. Como de hábito, tinha inspiração num episódio de sua vida sentimental. Composto em 1936, só dois anos depois encontrou seu intérprete ideal, Cyro Monteiro, maior expressão do estilo sincopado, e talvez o cantor que melhor tenha sabido “dividir” um samba. Como fizera com Cyro, “Se Acaso Você Chegasse” ajudou a projetar o nome de outra intérprete maior, Elza Soares, que regravou a música em 1959.

"Acertei no Milhar"  (1940), de Wilson Batista e Geraldo Pereira
O sonho de ficar milionário com o jogo do bicho – 500 contos de réis era quantia espantosa em 1940 – inspira este samba de breque com letra escrita sob medida para as brincadeiras vocais de Moreira da Silva. O grande Wilson Batista, cujo centenário de nascimento comemora-se em 2013, é autor sozinho da peça. O não menos grande Geraldo Pereira, então em início de carreira, entrou na parceria só para “trabalhar” a música nas rádios.

"Antonico" (1950), de Ismael Silva
É um marco na linha evolutiva do samba, uma peça intimista feita pelo mesmo compositor que havia começado a revolução no gênero no final dos anos 1920. Uma revolução dentro da revolução. Note-se que toda vez que Caetano Veloso – que sugeriu a Gal Costa que regravasse a música – comete um samba há ecos de “Antonico” nele. Apesar de Ismael ter negado sempre a hipótese autobiográfica, é impossível não identificar o autor naquele que “toca cuíca, toda surdo e tamborim/ Faça por ele como se fosse por mim”.

"Agoniza, Mas Não Morre"  (1978), de Nelson Sargento
Marco da resistência cultural do gênero, este samba inspirou-se num drama familiar. Ao chegar a casa na Baixada Fluminense, depois de trabalhar como pedreiro na zona sul do Rio, Nelson Sargento encontrou a mulher muito mal de saúde. Os dias passaram, e ela nada de melhorar. Nelson suspirou e, já desalentado, murmurou: “Agoniza, mas não morre”. Na mesma hora, pegou o violão e compôs o clássico, gravado por Beth Carvalho. Em tempo: a mulher dele ficou boa.

    domingo, 28 de setembro de 2014

    COLÍRIO ! Gatas pra ficar de olho no Mundial de Vôlei Feminino .

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    Esta semana começou o Mundial de Vôlei Feminino com uma agenda cheia de grandes partidas. Com muitas atletas gatas, assistir a disputa de cada partida é um prazer não só pelo Brasil ser um dos favoritos ao título. Aliás este única competição que falta a grande coleção da tão vitoriosa seleção feminina.


    O Mundial é interessante pois conta com muitas equipes. Algumas mais fortes, outras nem tanto, porém é muito difícil tirar o olho da quadra, com tantas beldades desfilando em Trieste, Itália, local do Campeonato Mundial.
    Fizemos uma ‘seleção’ de gatas e claro, grande jogadoras pra você ficar de olho neste torneio. Belgas, italianas, alemãs, cubanas, chinesas, japonesas, russas, americanas e claro brasileiras.
    A seleção brasileira é a atual Bicampeã Olímpica e perdeu para a Rússia as duas últimas finais de Mundial. Com uma equipe forte, com confiança e personalidade, Zé Roberto tem tudo para conduzir esta equipe ao título que lhe falta.
    O Brasil enfrenta a Sérvia neste domingo (28) as 15h com transmissão do canal Sportv.
    As finais estão marcadas para o dia 12 de outubro.

    FONTE : torcedores.com







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     Ирина Фетисова Ирина Фетисова







    Gatas pra ficar de olho no Mundial de Vôlei Feminino .

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    Esta semana começou o Mundial de Vôlei Feminino com uma agenda cheia de grandes partidas. Com muitas atletas gatas, assistir a disputa de cada partida é um prazer não só pelo Brasil ser um dos favoritos ao título. Aliás este única competição que falta a grande coleção da tão vitoriosa seleção feminina.


    O Mundial é interessante pois conta com muitas equipes. Algumas mais fortes, outras nem tanto, porém é muito difícil tirar o olho da quadra, com tantas beldades desfilando em Trieste, Itália, local do Campeonato Mundial.
    Fizemos uma ‘seleção’ de gatas e claro, grande jogadoras pra você ficar de olho neste torneio. Belgas, italianas, alemãs, cubanas, chinesas, japonesas, russas, americanas e claro brasileiras.
    A seleção brasileira é a atual Bicampeã Olímpica e perdeu para a Rússia as duas últimas finais de Mundial. Com uma equipe forte, com confiança e personalidade, Zé Roberto tem tudo para conduzir esta equipe ao título que lhe falta.
    O Brasil enfrenta a Sérvia neste domingo (28) as 15h com transmissão do canal Sportv.
    As finais estão marcadas para o dia 12 de outubro.



    sábado, 27 de setembro de 2014

    Clubes do Brasil serão afetados por nova medida da Fifa .

    Joseph Blatter
    Joseph Blatter
    AFP

    Estadão Conteúdo 

    O presidente da Fifa, Joseph Blatter, anunciou nesta sexta-feira em Zurique, na Suíça, a proibição da participação de investidores nos direitos econômicos de jogadores de futebol. A medida deve provocar uma forte mudança no mercado de transferências. A entidade estima que os empresários movimentem US$ 360 milhões (R$ 874,9 milhões) por ano, o que representa quase 10% do montante relativo a transferências de atletas no mundo.
    “Tomamos uma decisão firme de que a participação de terceiros deve ser banida, mas não pode ser banida imediatamente, haverá um período de transição”, disse Blatter. Segundo o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, o prazo para a medida ser implantada deve ficar entre três e quatro anos.
    Para estabelecer as novas regras de participação de empresas e empresários nos direitos econômicos de atletas, foi montado um grupo de trabalho liderado por Geoff Thompson, presidente da Câmara de Resolução de Disputas da Fifa e membro do Comitê de Status de Jogadores. Caberá a ele elaborar o texto, que deverá ser votado na próxima reunião do Comitê Executivo da Fifa, em dezembro, antes de entrar em vigor.
    O Brasil será um dos países mais afetados pela medida. Estudo feito pela KPMG, empresa de consultoria e auditoria, apontou que a prática de fatiar os direitos econômicos dos atletas começou na América do Sul e abrange não apenas jogadores profissionais, mas também jovens das categorias de base. De acordo com a KPMG, “quase 90% dos jogadores inscritos para competir na primeira divisão brasileira têm seus direitos econômicos compartilhados entre as diferentes partes interessadas (empresas, investidores privados, familiares, fundos de investimento, etc)”. A porcentagem de direitos econômicos que estão nas mãos de empresários varia entre 10% e 50%, dependendo do modelo de parceria adotado.
    “Atualmente não há nenhum controle sobre as transações de direitos econômicos no Brasil. É um mercado livre, e livre até demais. Futuramente, quando o banimento entrar em total vigência, serão proibidas quaisquer transações e fatalmente serão puníveis os clubes que desrespeitarem essa obrigação”, afirmou o advogado Eduardo Carlezzo, especialista em direito esportivo internacional.
    Para Carlezzo, a mudança provavelmente terá impacto relevante nas contratações dos clubes brasileiros nos próximos anos. “Os clubes brasileiros estão fortemente endividados, embora tenham receitas altas, e alguns clubes da Série A, por exemplo, não têm condições de contratar jogadores sem o auxílio de investidores. Além disso, alguns investidores podem querer ao longo dos próximos anos acelerar a transferência de atletas para garantir sua remuneração”.
    CLUBES - Os principais clubes de São Paulo encaram a determinação da Fifa de maneiras bem diferentes. No Palmeiras, por exemplo, o presidente Paulo Nobre, que chegou a investir mais de R$ 100 milhões do próprio bolso para ajudar o clube, considera a medida negativa. “Os investidores são um mal necessário. O ideal seria que os times estivessem saneados financeiramente e pudessem contratar atletas ou, por opção própria, dividir seus riscos com os investidores. No cenário atual, ficará muito difícil contratar sem apoio externo”.
    Para o gerente de futebol do Corinthians, Edu Gaspar, a decisão da Fifa será ruim apenas em um primeiro momento. “Os clubes e o mercado vão ter de se adaptar. Mas a longo prazo será positivo para os clubes”. O dirigente comentou que em certas transferências de jogadores os times têm direito a apenas cerca de 20% dos direitos econômicos dos atletas, parcela considerada insignificante para os cofres do clube.
    Já o gerente de futebol do São Paulo, Gustavo Vieira de Oliveira, prevê que, sem investidores, o valor das negociações vai mudar. “Não vejo grandes complicadores. Os investidores injetam os recursos, mas inflacionam os valores. Acredito que no mercado nacional os valores serão reduzidos. O desafio vai ser com jogadores que têm mercado internacional”.
    A diretoria do Santos também foi procurada pela reportagem para comentar a nova determinação da Fifa, mas não respondeu até o final desta sexta-feira.
    FONTE : ESTADÃO


    14 coisas que o fracasso pode ensinar .


    Thinkstock/Getty Images
    Muitas das grandes habilidades da vida são desenvolvidas sobre o aprendizado com os erros

    Quando avaliamos que cometemos um erro, inevitavelmente somos tomados pela pesada sensação de fracasso. No entanto, falhas geradas por atitudes impulsivas ou até mesmo por fatores externos devem ser vistas como lições: elas aperfeiçoam a maturidade e fortalecem a autoconfiança para que se possa "errar menos" no futuro.
    "Uma desilusão, uma sociedade dissolvida, um rompimento amoroso, um planejamento que foge do nosso controle são situações que nos colocam à prova diariamente", explica o psiquiatra Douglas Motta Calderoni.
    "Muitas habilidades em nossas vidas são desenvolvidas exatamente sobre o aprendizado com os erros", avalia.
    Não há prazo de validade para a velha máxima "vivendo e aprendendo". No entanto, é importante olhar para próprias falhas com cuidado para não usar a autocrítica em excesso.
    "A lição oferecida pelo fracasso é sempre a possibilidade de aprender com os erros para que possamos errar menos no futuro", diz a psicóloga Marisa de Abreu, ressaltando que usa a expressão "errar menos" para que as pessoas não considerem desejável a busca pela perfeição.
    "Como sabemos, (a perfeição) não existe e devemos aprender a conviver com o imperfeito, porém real."
    Ao perceber que os planos e a realidade não estão em sincronia, o ato de se dar uma nova chance pode resultar em situações melhores e ainda mais surpreendentes.
    "Reclamar demasiadamente e se colocar como vítima não acrescentará em nada e não mudará a situação. As coisas podem não sair do jeito esperado, e, às vezes, podem ser até ser melhores. Prepare-se para aprender com os erros e a persistir", aconselha Calderoni.
    1. Independência: o fim de um relacionamento, por exemplo, pode trazer sofrimento, mas depois nota-se que é possível ser feliz sem depender de uma única pessoa.Veja a seguir as principais lições que você pode aprender com o fracasso, segundo os especialistas consultados: 
    2. Ponderação: desenvolver uma análise mais apurada antes de agir por impulso ajuda, por exemplo, a para saber se você está comprando algo mais por carência afetiva do que por necessidade real.
    3. Eficiência: quando o desempenho em um processo seletivo é abaixo do esperado, é o fracasso que ensina a parar e analisar se a forma de estudo está correta, para assim recomeçar de outra maneira.
    4. Sensatez: o fim de um relacionamento é sempre a chance de reavaliar valores e pensar sobre que tipo de pessoa desejamos para partilhar a vida.
    5. Precaução: atitudes que culminam em erros e resultados negativos, servem para nos deixar mais cautos no futuro.
    6. Respeito às escolhas pessoais: Fazer algo só porque está na moda pode levar a um fracasso, mas serve para 'que consigamos identificar o que realmente nos diverte e motiva', diz Marisa.
    7. Persistência: pessoas de grande destaque já sofreram ou sofrem derrotas todos os dias. A diferença é o que cada um faz com isso: desistir ou se esforçar para atingir o objetivo?
    8. Autocuidado: fumar demais, beber demais e ficar doente ensina que sem cuidados essenciais para o corpo é mais difícil viver pelo tempo que desejamos.
    9. Criatividade: quando o planejamento traçado não é efetivo, é momento de buscar novos recursos, pensar em novas estratégias e buscar apoio de pessoas diferenciadas.

    Thinkstock/Getty Images
    Insucesso: resultados negativos sempre ensinam lições valiosas

    10. Perdão: fracassos que envolvem atos ruins ou até mesmo ilícitos, podem gerar baixa autoestima. "Ajudar grupos de pessoas necessitadas pode ser a lição ideal para quem precisa se perdoar", diz Marisa.
    11. Tolerância: fracassos ensinam que as pessoas não mudam pelos outros. É preciso aceitar o jeito de cada um e buscar e aproveitar as melhores características, relevando o que for ruim sempre que possível.
    12. Fortaleza: acreditar que o fim de um namoro, uma demissão ou doença são superáveis é a grande lição de todo fracasso. 'Com isso nos moldamos e aprendemos a viver de forma diferente daquela que achávamos que era a única correta', diz Calderoni.
    13. Humildade: o que foi planejado nem sempre sai conforme o desejado e ninguém sabe tudo ou pode controlar absolutamente tudo.
    14. Otimismo: todo mundo em algum momento da vida vai fracassar. Entender isso já é metade do caminho para encarar os problemas de forma mais positiva.

    FONTE : TEXTO DA JORNALISTA SUSAN SOUZA


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