O Náutico confirmou a demissão do técnico Vágner Mancini após a derrota nos Aflitos para o Ypiranga por 2 a 0, no último domingo
Náutico/Divulgação
Vágner Mancini
O Náutico confirmou a demissão do técnico Vágner Mancini após a derrota nos Aflitos para o Ypiranga por 2 a 0, no último domingo. O presidente Paulo Wanderley anunciou a decisão no vestiário.
A situação do treinador ficou insustentável após 65 dias no comando do Timbu. O time alvirrubro perdeu os clássicos para Sport e Santa Cruz, mas acabou permanecendo. A derrota como mandante e no dia em que o clube completou 112 anos, no entanto, fizeram com que a direção optasse pela saída de Vágner Mancini, que conquistou o primeiro turno do Pernambucano neste ano.
"Quero dizer que, como fizemos semana passada, sendo coerentes em não demitindo o Vágner naquele momento, também dissemos que o que segurava o treinador eram os resultados. E infelizmente os resultados não vieram. Na semana passada foi um clássico e, não menosprezando a equipe do Ypiranga, mas os resultados começaram a não vir e a gente não tinha muito que fazer", afirmou o mandatário do Náutico.
"Quero agradecer o Mancini pelo trabalho que ele fez aqui, perante o Náutico, mas a partir de hoje ele não faz mais parte do nosso corpo de funcionários", disse Paulo Wanderley. O auxiliar técnico Sylvinho - ex-lateral de Arsenal, Barcelona e Corinthians - também deixou o clube capiberibe.
Por enquanto, Levi Gomes assume interinamente como técnico - o ídolo Kuki será o auxiliar - e vai dirigir o Náutico contra o CRAC-GO, na estreia da Copa do Brasil.
Poucos antes do presidente assumir sua demissão, Mancini garantiu que não pediria para sair. "Eu não vou de maneira alguma entregar o cargo, porque não jogo a toalha. Todo mundo tem situação difícil, vou até o fim. Acredito que o Náutico possa fazer muita coisa no campeonato e ainda acredito no título", afirmara.
O técnico, porém, pode ficar pouco tempo desempregado: o Bahia aparece como potencial interessado depois da saída de Jorginho por causa da goleada sofrida para o Vitória por 5 a 1.
A situação do treinador ficou insustentável após 65 dias no comando do Timbu. O time alvirrubro perdeu os clássicos para Sport e Santa Cruz, mas acabou permanecendo. A derrota como mandante e no dia em que o clube completou 112 anos, no entanto, fizeram com que a direção optasse pela saída de Vágner Mancini, que conquistou o primeiro turno do Pernambucano neste ano.
"Quero dizer que, como fizemos semana passada, sendo coerentes em não demitindo o Vágner naquele momento, também dissemos que o que segurava o treinador eram os resultados. E infelizmente os resultados não vieram. Na semana passada foi um clássico e, não menosprezando a equipe do Ypiranga, mas os resultados começaram a não vir e a gente não tinha muito que fazer", afirmou o mandatário do Náutico.
"Quero agradecer o Mancini pelo trabalho que ele fez aqui, perante o Náutico, mas a partir de hoje ele não faz mais parte do nosso corpo de funcionários", disse Paulo Wanderley. O auxiliar técnico Sylvinho - ex-lateral de Arsenal, Barcelona e Corinthians - também deixou o clube capiberibe.
Por enquanto, Levi Gomes assume interinamente como técnico - o ídolo Kuki será o auxiliar - e vai dirigir o Náutico contra o CRAC-GO, na estreia da Copa do Brasil.
Poucos antes do presidente assumir sua demissão, Mancini garantiu que não pediria para sair. "Eu não vou de maneira alguma entregar o cargo, porque não jogo a toalha. Todo mundo tem situação difícil, vou até o fim. Acredito que o Náutico possa fazer muita coisa no campeonato e ainda acredito no título", afirmara.
O técnico, porém, pode ficar pouco tempo desempregado: o Bahia aparece como potencial interessado depois da saída de Jorginho por causa da goleada sofrida para o Vitória por 5 a 1.
FONTE. ESPN.brasil
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