Divulgação
Arena Fonte Nova - vermelho e branco
Seis dias antes de sua inauguração, a Arena de Salvador, que receberá partidas da Copa do Mundo e da Copa das Confederações, anunciou a venda de seu naming right. A partir de agora, o estádio irá se chamar Itaipava Arena Fonte Nova, conforme anúncio realizado em entrevista coletiva nesta segunda-feira na capital baiana.
Dentre as novas arenas brasileiras, construídas de olho para os eventos de 2013 e 2014, o estádio baiano é o primeiro a assinar um contrato de naming rights. Para isso, o Grupo Petrópolis, companhia que detém a marca ‘Itaipava’ investirá R$ 10 milhões por ano, por dez anos, totalizando R$ 100 milhões em investimento.
A assinatura de contrato também cria mais uma polêmica envolvendo a venda de bebidas alcoólicas dentro do estádio. O compromisso firmado concede à Itaipava "o direito de comercialização de seus produtos com exclusividade em todos os bares e restaurantes do equipamento". No entanto, a patrocinadora de cerveja da Fifa é outra.
Assim, nos períodos de Copa do Mundo e Copa das Confederações, o nome não poderá ser utilizado. Em contrato, a Fifa não permite a publicidade de empresas concorrentes durante os seus eventos, logo, com vínculo com a Ambev e a Budweiser, a entidade que gere o futebol terá que usar um ‘apelido’ para a arena.
Proibida pelo Estatudo do Torcedor, a venda de bebidas alcoólicas foi liberada durante a Copa do Mundo e Copa das Confederações pela Lei Geral da Copa, sancionada pela presidente Dilma Rousseff.
O Grupo Petrópolis, que além da Itaipava possui outras cinco marcas de cerveja, duas de energético e outras duas de vodca, está terminando a construção de uma fábrica em Alagoinhas, a 108 km de Salvador. Segundo informações da Folha, a empresa também trabalha para ‘batizar’ a Arena Pernambuco.
A inauguração da Arena Fonte Nova, já com seu novo nome, será realizada no próximo dia 7 de abril (domingo) e contará com uma cerimônia festiva antes do tradicional clássico Bahia e Vitória, válido pelo Campeonato Baiano.
Dentre as novas arenas brasileiras, construídas de olho para os eventos de 2013 e 2014, o estádio baiano é o primeiro a assinar um contrato de naming rights. Para isso, o Grupo Petrópolis, companhia que detém a marca ‘Itaipava’ investirá R$ 10 milhões por ano, por dez anos, totalizando R$ 100 milhões em investimento.
A assinatura de contrato também cria mais uma polêmica envolvendo a venda de bebidas alcoólicas dentro do estádio. O compromisso firmado concede à Itaipava "o direito de comercialização de seus produtos com exclusividade em todos os bares e restaurantes do equipamento". No entanto, a patrocinadora de cerveja da Fifa é outra.
Assim, nos períodos de Copa do Mundo e Copa das Confederações, o nome não poderá ser utilizado. Em contrato, a Fifa não permite a publicidade de empresas concorrentes durante os seus eventos, logo, com vínculo com a Ambev e a Budweiser, a entidade que gere o futebol terá que usar um ‘apelido’ para a arena.
Proibida pelo Estatudo do Torcedor, a venda de bebidas alcoólicas foi liberada durante a Copa do Mundo e Copa das Confederações pela Lei Geral da Copa, sancionada pela presidente Dilma Rousseff.
O Grupo Petrópolis, que além da Itaipava possui outras cinco marcas de cerveja, duas de energético e outras duas de vodca, está terminando a construção de uma fábrica em Alagoinhas, a 108 km de Salvador. Segundo informações da Folha, a empresa também trabalha para ‘batizar’ a Arena Pernambuco.
A inauguração da Arena Fonte Nova, já com seu novo nome, será realizada no próximo dia 7 de abril (domingo) e contará com uma cerimônia festiva antes do tradicional clássico Bahia e Vitória, válido pelo Campeonato Baiano.
FONTE : ESPN.com.br- espn.com.br
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