segunda-feira, 2 de julho de 2012

Gringos de olho grande na Colina. Diego Souza sofre assédio dos árabes .


Rio - O mercado internacional pode ser um grande adversário do Vasco no Campeonato Brasileiro. Após voltar a brigar pela liderança, e com a boa campanha nas últimas temporadas, os jogadores vascaínos vêm sendo grandes alvos dos clubes do exterior, que podem levar mais alguns atletas e comprometer a integridade do elenco.


Apesar de comprar  os direitos de Eder Luis e Fellipe Bastos — junto ao Benfica, no fim do mês passado —, e da contratação do lateral William Matheus, o Vasco perdeu os volantes Rômulo e Allan, e corre o risco de ceder novamente ao assédio externo, perdendo mais algumas peças importantes de seu elenco. 




Na mira do milionário futebol árabe e do São Paulo, Diego Souza pode ser o próximo a deixar o clube. Depois da vitória por 3 a 2 sobre a Ponte Preta, no domingo, o apoiador falou ainda no gramado de São Januário, e não garantiu sua permanência na Colina.



“Não sei se vou sair. Estou feliz no Rio. Minha família está feliz aqui. Mas o futebol é dinâmico e tudo pode acontecer. Ainda não tem nada de concreto, não estou sabendo de nada. Qualquer coisa dita agora é especulação”, garantiu o camisa 10 vascaíno, que admitiu ter ficado insatisfeito por ter começado o jogo no banco.




Apesar da ameaça constante, o técnico Cristóvão Borges se mantém tranquilo e garante que não teme por uma descaracterização de sua equipe.



“Desmanche acho difícil, o Vasco é uma equipe que vem mantendo regularidade e o assédio aos atletas é natural. Tivemos muitas dificuldades econômicas, mas as coisas estão melhorando. Negociamos o Rômulo, mas vamos trabalhar para que todos permaneçam”, afirmou Cristóvão.



Questionado sobre a barração de Diego Souza, Cristóvão ressaltou a importância do apoiador para o elenco e garantiu que a opção de botá-lo no banco não teve nenhuma relação com uma possível saída do jogador. “Sou treinador e cuido de tática. 



Não tenho envolvimento com negociação e não preciso falar para ninguém da importância do Diego (Souza) para o time. A mudança foi em função do que a gente conhecia da Ponte. Acabamos tendo dificuldade e corrigimos no segundo tempo”, explicou.


FONTE: MARCA BRASIL.

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