quarta-feira, 13 de julho de 2011

Estudo diz que mulheres simulam menos lesões que os homens.


1) A queda de jogadores dentro de campo tem ocupado tempo considerável das partidas de futebol. Muitas vezes, os atletas simulam contusões para ganhar tempo e conseguir uma punição para os rivais. Com base nessa prática, a Universidade de Wake Forest, nos Estados Unidos, realizou estudo que concluiu que os homens fingem mais lesões que as mulheres.
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2) Segundo a pesquisa, que foi publicada pelo jornal The New York Times na última terça-feira, há uma média de 11,26 contusões aparentes em jogos do futebol masculino, número que diminui para 5,74 em partidas femininas. Apesar de caírem mais, os homens têm apenas 7,2% de lesões definitivas, enquanto esse número sobe para 13,7% entre as mulheres.
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3) "Podemos dizer que os homens se contorcem no chão, como se estivessem contundidos, quase duas vezes mais do que as mulheres. Quando os jogadores estão aparentemente machucados, o percentual em que foram autênticos foi duas vezes maior com as mulheres. Você poderia confiar mais que elas ficaram realmente lesionadas", afirma Daryl Rosenbaum, principal autor da pesquisa da universidade americana.
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4) Apesar de em menor número, as mulheres também simulam contusões. Um exemplo disto ocorreu no último domingo, quando a zagueira Érika se jogou no chão querendo que o cronômetro corresse quando o Brasil vencia os EUA por 2 a 1 na prorrogação das quartas de final do Mundial Feminino. O lance resultou posteriormente em um cartão amarelo para a brasileira.
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5) Para Christie Rampone, ex-capitã da seleção feminina dos EUA, a simulação de faltas entre as mulheres também é menor pela falta de habilidade delas em relação aos homens neste quesito.
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6) "Os homens têm tendência a simular faltas muito melhor do que as mulheres. Eles sabem quando sofrem pressão, quando ir ao chão, mesmo quando não atingidos com força. Alguns são brilhantes nisso. As mulheres jogam muito honestamente às vezes", declarou Rampone.

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FONTE: Gazeta e THE NEW YORK TIMES.

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