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1) Quem postou esta matéria foi meu amigo ALEXANDRE COSTA, mais especificamente no seu blog www.blogarcosta.blogspot.com
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2) É sempre bom ver Rodriguinho de bem com a vida e marcando gols.
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3) Alexandre Costa informa que Rodriguinho entrou apenas no segundo tempo, fez um gol e quase anota o segundo.
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4) Veja do gol do garoto formado na divisões de base do ABC:
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Futebol veloz e gols
A velocidade com que os atacantes do Santos se movimentaram no primeiro foi tão grande que os zagueiros do Bragantino não sabiam para onde correr. Perdida, a linha de três defensores olhava para um lado e via Robinho. Do outro, Neymar. Pelo meio, André desbravava a selva de marcadores com eficiência. De trás, vinham Wesley e Paulo Henrique Ganso, distribuindo bem o jogo. Como marcar um time com seis jogadores em noite tão inspirada? Seis!
Se alguém tinha a receita, não passou para o técnico do Braga, Marcelo Veiga. A equipe do interior resistiu o quanto pôde. Foram 23 minutos de bombardeio santista até que Wesley pegou a sobra da zaga, após boa jogada de Neymar, e encheu o pé direito. Chute forte, rasteiro, no meio do gol. Era uma bola defensável, mas o goleiro Gilvan deixou passar.
Mal deu tempo de os torcedores do Santos se sentarem novamente. O ritmo seguia alucinante e, aos 27, veio o segundo. Neymar cobrou falta da direita, André mergulhou no primeiro pau para desviar de cabeça, e a bola sobrou para Robinho, sozinho, com o gol aberto à sua frente, marcar em sua volta à Vila Belmiro. Na comemoração, beijinho para Robson Junior no vidro do camarote.
A vantagem no placar não diminuiu o ímpeto do Santos. Os atacantes não pressionavam apenas quando tinham a bola. Sem ela, cercavam os zagueiros e volantes do Bragantino, sufocando as saídas de bola. Aí, com ela nos pés, eram toques rápidos, sempre em direção ao gol. Bem diferente do que aconteceu no domingo passado, quando o Peixe se enrolou contra o Rio Claro.
Aos 41, o inevitável. Robinho achou André pelo meio. O camisa 9, como um típico centroavante, recebeu de costas, girou e fuzilou de pé direito: 3 a 0.
Peixe relaxa, e Braga aperta
O Santos voltou para o segundo tempo sem tirar o pé. Logo a um minuto, Neymar enfiou para Robinho, que devolveu de primeira. O garoto entrou pela direita e chutou forte, rasteiro. O goleiro espalmou, e a bola sobrou para André marcar o quarto.
Com a goleada consolidada, o Peixe, finalmente, tirou o pé. E aí, o Bragantino se assanhou. Felipe fez duas boas defesas aos quatro e cinco minutos, em jogadas pelo alto, ambas com Frontini. Aos oito, o Braga acertou o alvo. Diego Macedo bateu falta com categoria, no ângulo esquerdo. Felipe nada pôde fazer.
Mas Robinho tratou de brecar qualquer tipo de empolgação do adversário. Aos 12, em cobrança rápida de falta, ele recebeu de Ganso, avançou livre pelo meio e, com um leve toque, encobrou Gilvan. Um golaço: 5 a 1
Com o placar dilatado, o técnico Dorival Júnior tirou Neymar e André. Entraram Madson e Giovanni. O Peixe perdeu terreno, e o Bragantino voltou a atacar. Felipe voltou a fazer boas defesas, mas quem salvou mesmo foi Roberto Brum, que tirou de cima da linha uma cabeçada de Frontini, aos 24.
De tanto pressionar, o Bragantino acabou diminuindo. Aos 27, Quixadá foi puxado dentro da área por Edu Dracena. Frontini cobrou bem e diminuiu. O Santos parou. A velocidade do primeiro tempo deu lugar a um futebol lento, de passes previsíveis. Parecia outro time em campo. A essa altura, Robinho já tinha saído para dar lugar a Zé Eduardo. Sem Neymar, Robinho e André, o Santos, de fato, era um outro time.
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2) É sempre bom ver Rodriguinho de bem com a vida e marcando gols.
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3) Alexandre Costa informa que Rodriguinho entrou apenas no segundo tempo, fez um gol e quase anota o segundo.
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4) Veja do gol do garoto formado na divisões de base do ABC:
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Futebol veloz e gols
A velocidade com que os atacantes do Santos se movimentaram no primeiro foi tão grande que os zagueiros do Bragantino não sabiam para onde correr. Perdida, a linha de três defensores olhava para um lado e via Robinho. Do outro, Neymar. Pelo meio, André desbravava a selva de marcadores com eficiência. De trás, vinham Wesley e Paulo Henrique Ganso, distribuindo bem o jogo. Como marcar um time com seis jogadores em noite tão inspirada? Seis!
Se alguém tinha a receita, não passou para o técnico do Braga, Marcelo Veiga. A equipe do interior resistiu o quanto pôde. Foram 23 minutos de bombardeio santista até que Wesley pegou a sobra da zaga, após boa jogada de Neymar, e encheu o pé direito. Chute forte, rasteiro, no meio do gol. Era uma bola defensável, mas o goleiro Gilvan deixou passar.
Mal deu tempo de os torcedores do Santos se sentarem novamente. O ritmo seguia alucinante e, aos 27, veio o segundo. Neymar cobrou falta da direita, André mergulhou no primeiro pau para desviar de cabeça, e a bola sobrou para Robinho, sozinho, com o gol aberto à sua frente, marcar em sua volta à Vila Belmiro. Na comemoração, beijinho para Robson Junior no vidro do camarote.
A vantagem no placar não diminuiu o ímpeto do Santos. Os atacantes não pressionavam apenas quando tinham a bola. Sem ela, cercavam os zagueiros e volantes do Bragantino, sufocando as saídas de bola. Aí, com ela nos pés, eram toques rápidos, sempre em direção ao gol. Bem diferente do que aconteceu no domingo passado, quando o Peixe se enrolou contra o Rio Claro.
Aos 41, o inevitável. Robinho achou André pelo meio. O camisa 9, como um típico centroavante, recebeu de costas, girou e fuzilou de pé direito: 3 a 0.
Peixe relaxa, e Braga aperta
O Santos voltou para o segundo tempo sem tirar o pé. Logo a um minuto, Neymar enfiou para Robinho, que devolveu de primeira. O garoto entrou pela direita e chutou forte, rasteiro. O goleiro espalmou, e a bola sobrou para André marcar o quarto.
Com a goleada consolidada, o Peixe, finalmente, tirou o pé. E aí, o Bragantino se assanhou. Felipe fez duas boas defesas aos quatro e cinco minutos, em jogadas pelo alto, ambas com Frontini. Aos oito, o Braga acertou o alvo. Diego Macedo bateu falta com categoria, no ângulo esquerdo. Felipe nada pôde fazer.
Mas Robinho tratou de brecar qualquer tipo de empolgação do adversário. Aos 12, em cobrança rápida de falta, ele recebeu de Ganso, avançou livre pelo meio e, com um leve toque, encobrou Gilvan. Um golaço: 5 a 1
Com o placar dilatado, o técnico Dorival Júnior tirou Neymar e André. Entraram Madson e Giovanni. O Peixe perdeu terreno, e o Bragantino voltou a atacar. Felipe voltou a fazer boas defesas, mas quem salvou mesmo foi Roberto Brum, que tirou de cima da linha uma cabeçada de Frontini, aos 24.
De tanto pressionar, o Bragantino acabou diminuindo. Aos 27, Quixadá foi puxado dentro da área por Edu Dracena. Frontini cobrou bem e diminuiu. O Santos parou. A velocidade do primeiro tempo deu lugar a um futebol lento, de passes previsíveis. Parecia outro time em campo. A essa altura, Robinho já tinha saído para dar lugar a Zé Eduardo. Sem Neymar, Robinho e André, o Santos, de fato, era um outro time.
Aos 40, Rodriguinho arriscou de fora da área e acertou o canto esquerdo de Felipe. Era o terceiro do Bragantino, gerando uma indisfarçável apreensão na Vila Belmiro. O jogo que parecia concluído ganhou emoção no final.
Vendo que o Santos parou, o time do interior passou a acreditar que poderia empatar a partida e se lançou com tudo para o ataque. Mas, aos 45, num contra-ataque, Madson arrancou livre pela esquerda e passou para Zé Eduardo, que tocou para o gol vazio e decretou os 6 a 3. Aí, sim, a torcida do Santos respirou aliviada.
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NO VÍDEO ( abaixo ) TEMOS OS MELHORES MOMENTOS.
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fonte: globo.com
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