Após quase três meses, o Corinthians voltará a receber dinheiro da Caixa Econômica Federal. Nesta terça-feira, o TRF4 (Tribunal Regional Federal da Quarta Região) aceitou o recurso pedido pelo clube e pela empresa, liberando o patrocínio mensal de R$ 2,5 milhões ao time alvinegro.
No final de fevereiro, o advogado Antônio Beiriz ganhou liminar na Justiça depois de questionar a parceria entre as duas partes: a ação do gaúcho se baseou na questão de que uma empresa estatal não poderia injetar dinheiro em outra privada.
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Relator do processo, Cândido Alfredo Silva Leal Júnior manteve o voto contrário no julgamento desta terça. No entanto, o revisor Luís Alberto D’Azevedo Aurvalle e a desembargadora Vivian Joseti Pantaleão Caminha acompanharam o Ministério Público, que defende o patrocínio.
Os pagamentos de março, abril e maio, que estavam suspensos, serão feitos ao clube de Parque São Jorge, que até chegou a cogitar a hipótese de trocar de patrocinador. Porém, o apoio do MPF foi o principal sustento dos alvinegros e da Caixa, que mantiveram o recurso.
A CEF também alegou que precisaria competir com os bancos privados, como Bradesco, Santander e Itaú. Vale lembrar que o Corinthians não é o único acordado com a empresa: Flamengo, Atlético-PR, Figueirense e Avaí também têm firma com a estatal.
FONTE: GAZETA
Após quase três meses, o Corinthians voltará a receber dinheiro da Caixa Econômica Federal. Nesta terça-feira, o TRF4 (Tribunal Regional Federal da Quarta Região) aceitou o recurso pedido pelo clube e pela empresa, liberando o patrocínio mensal de R$ 2,5 milhões ao time alvinegro.
No final de fevereiro, o advogado Antônio Beiriz ganhou liminar na Justiça depois de questionar a parceria entre as duas partes: a ação do gaúcho se baseou na questão de que uma empresa estatal não poderia injetar dinheiro em outra privada.
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Relator do processo, Cândido Alfredo Silva Leal Júnior manteve o voto contrário no julgamento desta terça. No entanto, o revisor Luís Alberto D’Azevedo Aurvalle e a desembargadora Vivian Joseti Pantaleão Caminha acompanharam o Ministério Público, que defende o patrocínio.
Relator do processo, Cândido Alfredo Silva Leal Júnior manteve o voto contrário no julgamento desta terça. No entanto, o revisor Luís Alberto D’Azevedo Aurvalle e a desembargadora Vivian Joseti Pantaleão Caminha acompanharam o Ministério Público, que defende o patrocínio.
Os pagamentos de março, abril e maio, que estavam suspensos, serão feitos ao clube de Parque São Jorge, que até chegou a cogitar a hipótese de trocar de patrocinador. Porém, o apoio do MPF foi o principal sustento dos alvinegros e da Caixa, que mantiveram o recurso.
A CEF também alegou que precisaria competir com os bancos privados, como Bradesco, Santander e Itaú. Vale lembrar que o Corinthians não é o único acordado com a empresa: Flamengo, Atlético-PR, Figueirense e Avaí também têm firma com a estatal.
FONTE: GAZETA
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