domingo, 1 de agosto de 2010

A BOMBA EXPLODIU de VEZ ! Barrichello DETONA Schumacher por "manobra desleal".


1) O brasileiro Rubens Barrichello criticou seu antigo companheiro de Ferrari - o alemão Michael Schumacher, neste domingo, pelo que disse ter sido a mais perigosa manobra que já foi usada contra ele.
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2) "Eu gosto de disputa leal , mas eu não acho que aquilo foi leal", disse o piloto da Williams à TV alemã RTL , após o heptacampeão ter forçado - perigosamente perto do muro e fora da pista - em duelo do Grande Prêmio da Hungria deste domingo.
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3) "Foi uma manobra de kart . Se ele quer ir para o céu antes de mim ele pode ir, mas eu não quero ir agora" acrescentou Barrichello, que passou seis anos na Ferrari com Schumacher, período em que o alemão regularmente era beneficiado com tratamento preferencial.
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4) Na rede social Twitter, Barrichello descreveu a ação de Schumacher como "a mais perigosa manobra contra mim que eu já tive conhecimento."
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5) Os fiscais da corrida, incluindo o antigo piloto de F1 Derek Warwick, investigaram o incidente. A FIA resolveu punir Schumacher com a perda de dez posições no grid do próximo GP, o da Bélgica.
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6) Barrichello ficou em 10° lugar e conquistou o último ponto da corrida, enquanto Schumacher, voltando à Fórmula 1 aos 41 anos de idade e após três anos de aposentadoria, foi o 11° pela Mercedes.

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7) Schumacher, cujo retorno tem desapontado quem esperava que voltasse entre os vencedores, desconsiderou as reclamações de Barrichello.
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8) "Sabemos que certos pilotos tem pontos de vista próprios, e entre eles está Rubens...", disse ele à BBC. "Até onde eu sei, havia espaço suficiente para ele passar ali. Mas é claro que eu queria fazer a vida dele o mais difícil possível", acrescentou Schumacher.
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9) Barrichello pediu aos seus 469 mil seguidores no Twitter para deixarem claro seus sentimentos.
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10) "Vou deixar que os fiscais digam o que têm a dizer. Sua opinião é sempre a que eu acredito e assim por diante. Gostaria que o público votasse, diga-me no Twitter (@rubarrichello)."

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Fonte: REUTERS .

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