sábado, 14 de agosto de 2010

História do ABC e da VILA OLÍMPICA VICENTE FARACHE pelas mãos de José Nilson de Sá, bem como outros relatos do nosso FUTEBOL com o manto da ETERNIDADE

PARTE I
.
Breve síntese sobre a história do ABC Futebol Clube.
.
PARTE II
.

A história da Vila Olímpica Vicente Farache escrita por José Nilson de Sá ( ex-presidente do ABC Futebol Clube ).
.

PARTE III

.
TEXTO BIOGRÁFICO. Everaldo Lopes, jornalista e pesquisador do jornal Tribuna do Norte, narra a trajetória do Sr. José Nilson de Sá à frente do ABC F.C.


PARTE IV
O Frasqueirão em 360º.



PARTE I > BREVE SÍNTESE sobre o ABC F.C.
.

.


João Emílio Freire - Primeiro presidente do ABC Futebol Clube.


PARTE II >
"A história da VILA OLÍMPICA VICENTE FARACHE", texto de autoria do ex-presidente do ABC F.C., Sr. José Nilson de Sá, é um documento pincelado com as cores da eternidade ! Sua importância não é apenas em relação ao sonho edificado, vai mais além, passou a ser uma leitura obrigatória para TODO AQUELE QUE OBJETIVA conhecer melhor a trajetória do MAIS QUERIDO da TERRA POTIGUAR.
.
O texto - postado abaixo - é uma viagem no tempo...
.
.
A história da VILA OLÍMPICA VICENTE FARACHE.
1) É difícil, no meu entender, neste grande universo de esportistas do Rio Grande do Norte, sem atingir aqueles que foram e os que ainda são, uma pessoa de espírito forte, determinado, apaixonado pelo seu clube, o ABC F.C., como o senhor Judas Tadeu Gurgel.
.
.
2) Ao concordar com o pagamento mensal de uma cadeira no Estádio de Futebol FRASQUEIRÃO, inaugurado em janeiro do corrente ano,"fi-lo porque qui-lo," (português do ex-Presidente Jânio Quadros), na dúvida de que jamais usaria tão gostoso assento. Pois bem. Já recebi o certificado de que a minha cadeira tem o numero Q-52, com validade até 22/01/2026. Vai servir para os meus netos e bisnetos. Não fui recebê-la pessoalmente por motivos superiores


.
3) A historia da Vila Olímpica é grande e complicada. A rigor foi iniciada em gestões passadas, quando o senhor Fernando Pedrosa, segundo informações que recebi quando assumi a presidência do ABC em 1977, teria doado ao clube uma grande área de dunas às margens da precária estrada que ligava Natal à praia de Pirangi (RN-1) limitada também, por um dos lados, com terrenos da Barreira do Inferno.

4) Assim raciocinando, há mais de um terço dos 90 anos de gloria do "Mais Querido" começou a história da Vila Olímpica.

.

.
5) Na primeira visita que fiz ao terreno, como presidente do clube, cheguei à conclusão de que seria impossível conseguir recursos para executar a terraplenagem daquela área de dunas de nossa propriedade.
.
6) Em gestões passadas, foi loteado o último terreno que o ABC possuía em Morro Branco, o qual foi dividido em três quadras. A primeira compreendida entre o cruzamento das avenidas Xavier da Silveira e Bernardo Vieira e uma rua projetada, que hoje tem o nome de Pio Cavalcanti; a segunda quadra, limitada pela Pio Cavalcanti e outra rua projetada, que hoje tem o nome de José Ovídio Vale; finalmente a terceira, com 66,00 metros de frente para a avenida Xavier da Silveira, ficou reservada para a sede do clube
.

.

.
7) Instalações precárias, onde passei o biénio 1977/1978, cercado por companheiros da melhor estirpe, sem ordem no mérito, como os saudosos Aluízio Bezerra, José Gobart Alves, José Petronilo Fernandes, Assis Amorim, José Carlos Passos, Euciides Ferreira de Melo e outros que porventura tenha esquecido. Entre os vivos:- Bira Rocha, Raimundo Nonato Fernandes, Efrem Lima, Severo Câmara, Cromwell Tinoco, Renato Gomes Soares, Firmino Moura, Iberê Ferreira de Souza, Clenilson Lima, Jarbas Bezerra, Agnelo Alves, Jacio Fiúza e o abnegado Ernani Silveira.
.

.
8) Os problemas:-

> O PERMANENTE desequilíbrio entre uma despesa maior do que a receita;

> SER CAMPEÃO, contra as feras do América, Alecrim, Baraúnas e Potiguar, mesmo contando com a técnica e fidelidade de expressões como Danilo Menezes, Pradera, Cláudio Oliveira, Noé Silva, Fidélis e outros mais jovens que passaram pela formação da equipe principal, como Tinho, Gelson, Berg, Noronha e Zezinho. Não tive a sorte de contar com ídolos como Alberi e Jorginho. Em compensação, houve um técnico como Waldemar Carabina, com o qual o ABC foi campeão em 1978, perdendo no "tapetão" para o América o de 1977.

.
.
.
9) Como inexistia vestígios de construção nas duas quadras do loteamento citado, a gestão anterior fechou uma parte da nova rua José Ovídio Vale, ampliando assim a largura do campo de treinamento para 76,00 metros e impedindo, conseqúentemente, que alguns proprietários (de lotes ali adquiridos) pudessem executar obras pela falta de acesso ao local.
.
10) Corria tudo bem, quando fui procurado por um engenheiro que desejava construir sua casa, mas estava com a entrada obstruída pelo campo de futebol. De forma delicada, informou-me que iria entrar na justiça com um pedido de acesso ao seu lote. Pedi tempo ao colega, na esperança de anular, com Abreu Jr., a transação de um terreno em Capim Macio que o velho amigo havia comprado ao ABC. Faria um esforço para devolver a quantia paga, a fim de preparar o local para um campo de treinamento do clube. Não foi possível, pois o mesmo já estava sendo utilizado.
.



11) A salvação! O INOCOP ia construir o grande conjunto residencial de Ponta Negra e necessitava fazer a terraplenagem do terreno, cuja obra contratou com a EIT, empresa da qual, como então diretor presidente, tinha liberdade de ação para pedir ao Departamento Técnico que colocasse na obra uma patrulha super dimensionada com a qual, aos sábados e domingos poderia começar a trabalhar nas dunas da futura Vila Olímpica, sem despesas para o ABC. Preparamos logo um campo de treinamento e instalações modestas que pudessem abrigar a concentração dos jogadores e a Diretoria do clube. Entreguei a parte de construção civil, também sem remuneração, ao arquiteto Heleno Sá, meu filho, que fez o possível com o pequeno recurso financeiro disponível. Usava o seu próprio carro para o transporte de qualquer material de construção doado, como cimento, vigas premoldadas, elementos vazados de cimento ou cerâmicos, material elétrico etc. Ernani Silveira foi seu companheiro permanente de sofrimento.
.

.
12) Oscar Niemeyer era e ainda é, amigo intimo do Diretor da EIT no Rio de Janeiro. Juntos fizeram a revista Módulo, que deixou de existir, mas ficou a amizade..

.
13) Ousada ou vaidosamente, munido da planta topográfica do terreno, consegui, sob influência do nosso Diretor, ser recebido por Oscar Niemeyer e pedir a sua ajuda num antiprojeto para aquilo que denominamos de Vila Olímpica. Resposta do grande arquiteto:- você vai pagar apenas as horas de trabalho dos desenhistas e terá, na próxima semana, uma maquete daquilo que seria feito em várias etapas, cujas plantas de arquitetura ficariam disppníveis com o andamento da obra.
.
14) Na conversa, a parte que Judas Tadeu negociou com a Ecocil e que motivou a renuncia de Leonardo Arruda, Oscar Niemeyer sugeriu exatamente aquilo que foi feito, isto é, vender, no outro extremo do terreno, lotes para construções residenciais, comerciais, etc. Não estou, com o comentário, condenando Leonardo, mas mostrando apenas a coincidência dos fatos.

.
.
.



.
15) Com interferência de companheiros, tinha sido conseguida do Governo do Estado (Tarcísio Maia) a perfuração de um poço profundo, cuja ficha técnica ainda guardo (profundidade de 97 metros, nível estático de 29,60 metros, vazão de 35,35 m3 por hora). Não lembro da capacidade do reservatório também construído.
.

Na foto acima, da esquerda para a direita, temos : Lavosier Maia, Tárcísio Maia e José Agripino Maia.
.
16) Animado com os serviços de terraplenagem da área, que fora parcialmente concluído com a patrulha de maquinas da EIT, ficando uma depressão onde o projeto de Niemeyer previa a construção de campo de ténis, vôlei e basquete, propus ao Conselho Deliberativo do ABC lotear a terceira quadra de Morro Branco, onde estava funcionando o clube. Dividi a mesma em 26 lotes, abrindo no centro a atual rua Dr. João Dutra. A aprovação do Conselho foi registrada no Segundo Oficio de Notas, no Livro B-160 do Registro de Títulos e Documentos sob o numero de ordem 33.971, em 04-08-1978..
.
.
17) Com Bira Rocha ( foto acima ) , compramos os lotes 1, 2 e 3 (onde hoje existe o Edifício Michelli); sozinho, fiquei com os lotes 4, 5 e 6 (onde hoje existe o Edifício Maria Clara); Roberto Varela e Odilon Ribeiro Coutinho compraram os lotes 14,15 e 16 (onde hoje existe o condomínio Rafael Negreiros); José Bezerra Jr, Cromwell Tinoco e Euclides Ferreira de Melo adquiriram , respectivamente, os lotes 17, 18 e 21; Abreu Jr. ficou com o lote 26; os lotes 9, 10, 11, 12, 13, 22, 23, 24 e 25 foram negociados com o IPE. Deixei com o meu sucessor, o amigo Severo Câmara, para venda, os lotes 7, 8, 19 ,20 e o saldo a receber dos parcelamentos feitos aos adquirentes. Alguns foram quitados ainda na minha gestão.
.


.
18) Em meados da década de 1970 a Receita Federal autorizava aos clubes do Brasil a fazerem uma espécie de loteria mediante a emissão de "carnês" que proporcionavam prémios aos seus adquirentes, dentro de um enorme sistema de promoção, feito evidentemente por firmas já especializadas no assunto. Segundo comentários diversos, o sucesso do "carnê" do América de Natal tinha excedido as expectativas.

19) Atendendo sugestões, fiz consulta verbal à Receita Federal sobre o assunto, quando tive a informação de que o Diretor Francisco Dornelles (atual deputado federal) havia cancelado a concessão de tais licenças por irregularidades apuradas em vários clubes.

20) Como já tinha autorização do Conselho Deliberativo para lotear a quadra onde funcionava o ABC, a maquete de Niemeyer e terreno quase todo nivelado, fui a Brasília tentar uma audiência com o referido diretor da Receita Federal.

.

Francisco Dornelles ( foto acima ), outrora diretor da Receita federal, é - atualmente - Senador da República. Na foto abaixo temos Dinarte Mariz, então Senador da República. Convém lembrar que o Sr.Dornelles, à época em que Dr. José Nilson de Sá escreveu este texto, era Deputado Federal.


.
21) Por intermédio do senador Dinarte Mariz consegui ser recebido, depois de um chá de cadeira de duas horas, mas sai com a licença para lançar os "carnês" com o nome de GIGANTÃO ALVINEGRO. Guardo a fotografia quando, em companhia de Aluízio Bezerra, fizemos a entrega a Dona América Mallen Machado, residente à rua Almeida de Castro, 1260, adquirente do "carnê" 52.857, de um Corcel Ford Zero KM.

.

.
22) Com a renda parcelada dos lotes e com recursos oriundos do "carnê", demolimos as velhas instalações do ABC, transferindo a sede do clube para a Vila Olímpica e fiquei na expectativa de que os futuros dirigentes como : Severo Câmara, Edson Teixeira, Rui Barbosa da Costa, José de Paiva Torres, Eudo Laranjeiras, José Wilson Gomes Neto, Leonardo Arruda Câmara e Judas Tadeu solidificassem o projeto, que hoje é uma realidade, mesmo com características diferentes.
23) Nada da ( imponente e difícil ) idéia de Oscar Niemeyer foi recebida com entusiasmo pelos meus sucessores. O projeto era arrojado, dispendioso e impossível de ser executado por qualquer um de nós.

.

.
24) De minha parte, ficou apenas a vaidade de ter anunciado precipitadamente quem seria o autor do grande projeto, lamentando apenas que a maquete tenha levado um ignorado desaparecimento.
.
25) Acredito que todos os meus sucessores lutaram com entusiasmo, honestidade e desejo de encontrar alternativas, mas com a legítima intenção de colocar, em termos de instalações, o ABC F.C. como um dos clubes mais progressistas do nosso Nordeste..
26) Judas Tadeu Gurgel, contudo, extrapolou. Como foi escrito na revista publicada ao comemorar os 90 anos de glória do clube:- "Sua administração com certeza, ficará para a história do clube como o presidente que construiu o FRASQUEIRÃO".

.


.
27) Parabéns, presidente.Você é o máximo!Esqueça a derrota numa partida de
futebol.Lembre da riqueza você construiu para o nosso ABC.

.
José Nilson de Sá

Engenheiro Civil e ex-Presidente do ABC.
.
OBSERVAÇÃO : O BLOG Música do Gol recebeu este texto - na semana passada - pelas mãos ÊNIO SÁ, filho do Sr. JOSÉ NILSON de SÁ. Verificamos , após zelosa pesquisa, que tal texto já foi publicado na TRIBUNA do NORTE, mais especificamente no dia 22 de março de 2006.
.
. Na foto acima : Vicente Farache (esquerda) e Judas Tadeu Gurgel (direita).










































Na foto acima, momentos antes da partida ABC versus Boca Juniors, o PRESIDENTE do ABC ( Sr. Rubens Gulherme ) e o mandatário portenho - numa demonstração de gentileza - trocam as camisas do evento. O jogo amistoso foi no dia 27 de maio de 2010, em Natal-RN, ESTÁDIO FRASQUEIRÃO. ABC 2 x 1 Boca Juniors.


A VEREADORA Júlia Arruda, na foto acima, discursa - no PLENÁRIO da Câmara Municipal de Natal - em homenagem aos 95 anos do ABC Futebol Clube.





PARTE III > NO FUNDO DO BAÚ.

TEXTO sobre o EX-PRESIDENTE JOSÉ NILSON de SÁ e o ABC F.C.
MATÉRIA PUBLICADA na TRIBUNA do NORTE(dia 04/02/2007).


Por Everaldo Lopes ( TN / Natal-RN ).
"Cartola" do ABC é recebido como ídolo no aeroporto.

I) Dia 28 de janeiro de 1977, há 30 anos, portanto. Se o engenheiro José Nilson de Sá tiver uma boa memória, com certeza vai ainda recordar a grandiosa recepção que teve quando de sua chegada Natal, vindo de Brasília, para assumir a presidência do ABC FC. Sem favor algum, foi uma das maiores acolhidas já acontecidas com um dirigente esportivo, talvez até no Brasil, por motivo de eleição para a presidência de um clube. José Nilson de Sá - um dos diretores de maior projeção da Construtora EIT, era um dos grandes beneméritos do Alvinegro, amigo pessoal do presidente que saía - deputado federal Aluísio Bezerra, e do vice de futebol, empresário Bira Rocha.
.

II) Eleito por aclamação, Zé Nilson tinha tudo para se tornar um dos grandes cartolas do ABC. Jovem ainda na época (50 anos), líder de uma das grandes empresas do Nordeste - Empresa Industrial Técnica, um dos seus projetos era iniciar a construção da Vila Olímpica (hoje, complexo “Maria Lamas Farache”). Por isso, o próprio clube tinha interesse em aproveitar o entusiasmo revelado por Zé Nilson, organizando para ele uma recepção digna de um chefe de estado. Naquele 27 de janeiro de 1977, a “Frasqueira” se preparou para receber o novo presidente. O clube providenciou a ida de Bira Rocha e o presidente que saía, Aluísio Bezerra ao Recife, onde tomariam o mesmo avião que trazia o presidente eleito. Tudo certinho, o velho e acanhado aeroporto Augusto Severo lotado de dirigentes, amigos e torcedores. Dezenas de faixas com dizeres do tipo “Zé Nilson, a Frasqueira confia em você!”, “Zé Nilson, queremos o bi!”, “Bira e Aluísio, a Frasqueira lhes agradece!”, entre outras tantas enaltecendo o dirigente. Vários ônibus levaram centenas de torcedores.
.
.
.
III) A recepção ao novo dirigente abecedista foi assunto nas colunas sociais, até pelo prestígio do recepcionado, empresário mais do que vitorioso, um dos donos da hoje extinta Maísa (Mossoró Agro-Industrial SA). Uma carreata com mais de 100 veículos ocupou parte da BR 101, fogos de artifício, charangas, carro de som. A impressão que se tinha era de que José Nilson pleiteava candidatar-se a algum posto político, o que não era verdade. Nunca se candidatou a deputado, senador ou governador. Anos depois, seu filho Múcio Sá candidatou-se e foi eleito deputado federal. Hoje, é ex-deputado.
.

.
IV) Se a recepção no aeroporto foi grandiosa, a posse foi cercada também da mesma grandiosidade, tendo acontecido na própria sede alvinegra, em Morro Branco, com discursos de Aluísio Bezerra, Bira Rocha e do presidente eleito. Este, conforme havia prometido, anunciou um “segredo” que vinha guardando a sete chaves: dali a 15 dias iniciaria as obras da futura Vila Olímpica, onde hoje está o “Maria Lamas Farache”. Como o local era apenas só morros de areia, tudo andou lentamente com as máquinas fazendo a terraplenagem, um trabalho que consumiu meses e muito dinheiro. Que o clube não tinha, dependendo da realização de gigantescos bingos que eram a coqueluche do momento.
.
.
V) Além de prometer o imediato início das obras da Vila Olímpica. José Nilson de Sá afirmou que tudo faria para dar o bicampeonato ao ABC. Nesse ponto, não pôde cumprir o prometido, já que o campeão de 77 foi o América. O ABC retomaria as rédeas em 78, mas de 79 a 82 o América sagrou-se tetracampeão. Aí, Zé Nilson não era mais o presidente.


Texto publicado na TRIBUNA do NORTE, dia 04/02/2007. Autor: Everaldo Lopes / REPÓRTER e PESQUISADOR. OBS: FOTOS ILUSTRATIVAS.


 .



.





8 comentários:

  1. Absolutamente extraordinário;meus parabéns MÚSICA DO GOL.Acredito que todos nós abcdistas ao lermos uma "narrativa" histórica como esta sentimos mais orgulho ainda do alvinegro mais querido do Brasil; uma verdadeira documentação histórica digna de um livro,algo digno do "campeão das multidões...".Parabéns novamente MÚSICA DO GOL e saudações alvinegras!!!

    ResponderExcluir
  2. Prezado Luiz Felipe

    1) Há muito deseja postar algo sobre a história da Vila Olímpica, atualmente nominda de Complexo Social e Esportivo Vicente Farache.

    2) Perguntei a Ênio se ele podia marcar um bate-papo com seu pai, tendo como assunto a história da Vila Olímpica, mas... TIVE UM ÓTIMA SURPRESA !!!

    3) Bem ! A resposta foi melhor do que esperava ! Ênio disse que tinha no carro um texto sobre o assunto ! A minha reação não poderia ter sido outra, ou seja, pedi que fosse até seu carro e voltasse com o texto ( risos...)

    4) Eis o meu relato !

    5) Achei por bem alongar o tema no BLOG, ou seja, postei algumas fotos e tratei também da fundação do ABC e da posse do Sr. José Nilson de Sá.

    6) No mais, fica a minha alegria de poder partilhar a minha paixão pelo ABC Futebol Clube em uma postagem de BLOG, notadamente sobre a história da Vila Olímpica ( que pouca gente sabe ).

    Até a próxima.

    José Leonardo
    Editor do BLOG
    Música do Gol

    ResponderExcluir
  3. AMIGO, UMA DICA. BEM QUE VOCÊ PODERIA EDITAR MELHOR AS IMAGENS QUE VOCÊ POSTA. FICA DIFÍCIL ACOMPANHAR O TEXTO COM UM EXCESSIVO NUMERO DE IMAGENS QUE TEM POUCA RELEVÂNCIA AO TEXTO. ISSO PREJUDICA O ENTENDIMENTO DO TEXTO, QUE DESSA VEZ ESTÁ IRREPREENSÍVEL, PARABÉNS. MAS FICA A DICA.

    ResponderExcluir
  4. Parabéns Leonardo !
    Colaborações deste tipo, só contribui para o enriquecimento histórico do ABC F.C., verdadeiramente o clube "Mais Querido do Rio Grande do Norte.
    Gostaria de lembrar,também que o Sr. José Cabral de Macedo, foi o meu avô, por parte de mãe, que além de ter sido do "grupo de jovens" que fundou o ABC F.C. também foi tesoureiro, e jogador ( conhecido como Tarugo ) desta instituição tão gloriosa.
    Saudações.
    Genar Cabral de Castilho Brandão.

    ResponderExcluir
  5. Prezados Genar e escritor anônimo, boa noite !

    1) PARA GENAR : REALMENTE VOCÊ JÁ HAVIA ME FALADO SOBRE SEU AVÔ, MAS AINDA NÃO TINHA MENCIONADO QUE ESTÁ NA ATA de FUNDAÇÃO. Tal informação é MUITO INTERESSANTE.

    2) PREZADO ANÔNIMO: VOCÊ é a SEGUNDA PESSOA QUE ME DIZ ISSO, ou seja, afirma que o BLOG Música do Gol usa IMAGENS e fotos em excesso. PROMETO REVER TAL ÍTEN nas próximas postagens.

    3) Fica a minha gratidão pelas observações.

    Até a próxima.

    José Leonardo
    DO BLOG
    Música do Gol

    ResponderExcluir
  6. Somente hoje 27/08/10, tive condições, por vários motivos de ler no seu Blog a historia completa do inicio da Vila Olimpica, que publiquei na imprensa local.
    Grato pela referencias feitas ao meu nome as quais transfiro para a os meus companheiros de Diretoria.
    Abraço, José Nilson de Sá

    ResponderExcluir
  7. Parabens Leonardo, muito bom mesmo!!

    ResponderExcluir
  8. Excelente!!! Parabéns.



    Wagner Henrique.

    ResponderExcluir