1) O Guns N' Roses simplesmente não apareceu no show para apenas 250 pessoas que faria nesta madrugada na boate disco, em São Paulo. O público VIP ficou frustrado.
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2) A apresentação estava marcada para a 0h30 desta sexta-feira. Mas, por volta das 2h30, os equipamentos do pequeno palco começaram a ser desmontados, sem qualquer explicação. O público então começou a deixar o local, sem maiores tumultos.
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3) A performance, somente para convidados, seria a terceira da turnê da banda pelo Brasil. No domingo, o grupo tocou em Brasília e, na quarta, em Belo Horizonte. Esses dois shows, no entanto, foram para milhares de pessoas. O grupo ainda tem mais três apresentações marcadas no país: São Paulo (sábado, 13), Rio de Janeiro (domingo, 14) e Porto Alegre (terça, 16).
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4) Nenhuma explicação oficial foi dada para o cancelamento do show na Disco. Na saída da casa, ouviam-se os mais diversos boatos sobre o motivo do cancelamento, mas até o momento nada foi (oficialmente) confirmado.
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5) Se o grupo seguisse à risca o repertório previsto, a performance desta madrugada teria 17 músicas. A maior parte delas, sucessos do primeiro disco do Guns, Appetite for Destruction, como "Welcome to the Jungle", "Used to Love Her", "Sweet Child o' Mine" e, para fechar o show, "Paradise City".
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6) Assim que a informação que a performance não iria mais acontecer, os DJs da casa começaram a tocar o maior sucesso do grupo, "Sweet Child o' Mine". A prova que a noite realmente não era do Guns é que o CD estava com problemas e a música mal chegou à metade e foi substituída por "Young Folks", da banda Peter Björn & John.
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7) A negociação para viabilizar o show na Disco havia sido bastante complicada. Segundo revelou a colunista do iG Vivi Mascaro, a banda inicialmente concordou em fazer a apresentação. Depois, desistiu e, depois, concordou novamente. Este ano, o Guns já havia feito shows fechados para plateias vips durante a semana de moda de Nova York.
fonte: Augusto Gomes.
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2) A apresentação estava marcada para a 0h30 desta sexta-feira. Mas, por volta das 2h30, os equipamentos do pequeno palco começaram a ser desmontados, sem qualquer explicação. O público então começou a deixar o local, sem maiores tumultos.
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3) A performance, somente para convidados, seria a terceira da turnê da banda pelo Brasil. No domingo, o grupo tocou em Brasília e, na quarta, em Belo Horizonte. Esses dois shows, no entanto, foram para milhares de pessoas. O grupo ainda tem mais três apresentações marcadas no país: São Paulo (sábado, 13), Rio de Janeiro (domingo, 14) e Porto Alegre (terça, 16).
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4) Nenhuma explicação oficial foi dada para o cancelamento do show na Disco. Na saída da casa, ouviam-se os mais diversos boatos sobre o motivo do cancelamento, mas até o momento nada foi (oficialmente) confirmado.
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5) Se o grupo seguisse à risca o repertório previsto, a performance desta madrugada teria 17 músicas. A maior parte delas, sucessos do primeiro disco do Guns, Appetite for Destruction, como "Welcome to the Jungle", "Used to Love Her", "Sweet Child o' Mine" e, para fechar o show, "Paradise City".
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6) Assim que a informação que a performance não iria mais acontecer, os DJs da casa começaram a tocar o maior sucesso do grupo, "Sweet Child o' Mine". A prova que a noite realmente não era do Guns é que o CD estava com problemas e a música mal chegou à metade e foi substituída por "Young Folks", da banda Peter Björn & John.
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7) A negociação para viabilizar o show na Disco havia sido bastante complicada. Segundo revelou a colunista do iG Vivi Mascaro, a banda inicialmente concordou em fazer a apresentação. Depois, desistiu e, depois, concordou novamente. Este ano, o Guns já havia feito shows fechados para plateias vips durante a semana de moda de Nova York.
fonte: Augusto Gomes.
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Por Andreas Kisser
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